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Tuesday, November 14, 2006

Tua beleza nua no meu quarto,
As mãos se carinhando tatuagem...
Uma força inaudita, essa visagem.
Quero, depois de tudo, morto, farto,

Usufruir prazer igual ao parto.
Explodir em orgasmos, na viagem
Deliciosa, margem contra margem,
Sabendo: solidão fera, descarto...

Aconchego de braços e prazer.
Sorrisos e cansaços, santa benção!
Neste solar momento, me deter...

Na nudez que desfilas, meu regresso
Ao mundo divinal, pleno de unção!
Estrelas que derramas, já tropeço!

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