Search This Blog

Saturday, September 16, 2006

Império

Império sanguinário dominante;
Transforma em morte tudo que ele roça.
Nas crinas dos cavalos, ruminante...
As bombas são jogadas na palhoça...

Domina, torturando, a cada instante.
Se ri, zombando, vive a fazer troça,
De quem tentar seguir, ir adiante.
A todos que o temem; vil, destroça!

Águia, rapina, matas sem ter penas...
Destróis a todos, marcas, envenenas.
Em nome d’um Senhor mais egoísta.

Permita-nos Ó Pai, sobreviver,
À fúria desmedida desse ser.
Se nos queres servis, então desista!

No comments:

Post a Comment