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Saturday, November 4, 2006

As marcas dos amores, altaneiras.

As marcas dos amores, altaneiras.
Esguias criaturas buscam glória..
Quem sabe suas sagas verdadeiras,
Declinará seu asco na memória..
Nos máximos dos montes, as ombreiras,
Resquício polvilhado desta história.
As horas mais venais, horas primeiras,
Encontram criaturas vãs: escória!
Nos estandartes tolos, a dura haste
Estorvo e negação, guerras insanas...
Amores, violência, num contraste,
Trazendo os pavilhões em decadência.
As podres criaturas são baganas,
Dissimuladas, fingem inocência...

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