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Saturday, November 4, 2006

Minhas lágrimas, gritos e tormentas

Minhas lágrimas, gritos e tormentas
Tolos, vago espaços, mais remotos...
Nas irradiações, rotações lentas.
Guardados os teus olhos, velhas fotos...
Amareladas quedam-se esquecidas...
Os anjos, os arcanjos vão passando,
Proclamam tanto amor por pobres vidas.
Nas tormentas celestes, renovando...
Religiões, enigmas, convulsões
Das hiperestesias, dos portões
Abertos nos castelos do meu sonho...
Deliciosamente uma ambrosia
Regada ao néctar; lúbrica folia...
Transmudam meu delírio, enfim risonho...

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