Search This Blog

Thursday, June 30, 2011

Afavelmente a mente roda
E afoga
E roga
E a toga joga no lixo,
No luxo da aldeia
Na tribo, no estribo,
No quanto sem canto
No canto que encantas
E gritas e rotas
Diversas expressas
Nas ânsias
E vômitos
Recônditos
Realces
E lances diversos,
Ousando presumo
No sumo do tanto
Esfumo e me espanto
Na curva que venha
E nada convenha
A quem sabe e tenha
Apenas o fim.
Voraz cidade
Em vastidão
Ditando o não
Que agora engulo,
E paulatinamente
Esfrego no vazio
Do cio sem sexo
Do rumo sem nexo
E afio o canivete
E o punhal,
Repentes entre vertentes
Sangras, singras. Somos...

No comments:

Post a Comment