Search This Blog

Saturday, July 2, 2011

Meu medo
Enredos tantos
Santos credos
Ledos sonhos,
E busco apenas
As cenas
Serenas
E me envenenas
Condenas
E coordenas
A queda,
A senda diversa
Versando desvenda
O quanto se entenda
Na luta perversa
Que possa e não deva
Que teime e se apossa.
Resulto do vago
E visto a mortalha
Que tanto retalha

Enquanto navalha
Na carne entranhada.
A noite cerzida
A farsa a saída
E o termo constante
Que tanto garante
Ou mesmo agigante
E sei, doravante,
A luta final.
E versos a mais
Em dias a menos
Caminhos iguais
Cenários tão plenos
Do que poderias
E sei não trarias
Senão agonias
Em sonhos venais.

No comments:

Post a Comment