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Saturday, July 2, 2011

Palavras
Que atento
Tentasse lavrar
O rio descendo
Entre as margens
Contido,
Constrito,
Restrito...
Atritos diversos,
Olho céus
Vejo nuvens
E bebo a liberdade
Das águas que vêm
Rompendo as algemas
Os velhos dilemas
As tramas sutis,
E a fúria, a corrente,
O vento
Arvoredos
E cedo
Outro tanto
Inundando liberto
Os vãos ribeirinhos
Refaçam seus ninhos
E deles a vida
Em ávida sorte
Comporte o infinito
Que traga ao cenário
Após a tempesta
Olhar feito em festa
Da deusa Natura...

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