Search This Blog

Saturday, July 2, 2011

Ainda quando a vida maltrate
E feche as saídas
E mesmo renegue
O quanto pudesse
Em novo momento,
Ausentes os sonhos
Momentos medonhos
E cânticos rudes.
Não queiras o fim
Enfim poderias
Em dias suaves
Entraves; superes.
A luta que açoda
A vida uma roda
Qual fosse um momento
Que tanto reflita
O quanto repita
Pepita suprema
A pérola, a gema
Que trazes em ti.
Não deixes que a sorte
Levando comporte
O todo que aporte
O sonho que tramas,
Se eu bebo o horizonte
E o sol que se aponte
Gerando outro dia
Diverso do quando
Mostrara nefando
Ousando na paz.
Acrescento o sonho
E tramo o que ponho
No altar da esperança
Na voz que ora alcança
A mesma aliança
Que possa e que avança
Grassando infinitos
Trazendo os etéreos
Caminhos de luz…

No comments:

Post a Comment