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Sunday, August 27, 2006

Teus seios, doces seios, tão macios...

Teus seios, doces seios, tão macios...
Quem dera poder neles me perder;
Eu saberia então o que é viver!
Quisera conhecer teus vários rios...

Nas coxas que deflagram mais vadios,
Orgasmos são procuras, quero ter;
Delicioso campo do prazer.
Quem dera misturar os nossos cios!

Penetrando com calma, devagar,
Essa estrada tão bela lembra o mar;
N’umidade gentil; teu belo sexo.

Venceria, feliz, o meu complexo,
Viveria contigo: seu anexo...
Explodindo os dois juntos num gozar!

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