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Friday, September 1, 2006

Tua beleza, crime sem castigo

Tua beleza, crime sem castigo,
Me fascina qual fora meu pecado;
Quero viver somente um doce fado,
Poder estar pra sempre, no perigo

Que representa amar, viver contigo;
Cada momento assim, desesperado,
Esperando poder ter encontrado,
Enfim, para essas dores, meu abrigo...

Mas, tantas vezes, foges, sem por que...
Na tua fuga, busco por meus olhos;
Em vão, pois os carregas, tento ver

Mas não enxergarei nem mais um brilho,
A vida aproximando-se, seus molhos
Carrega pelos campos onde trilho...

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